quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Seja como for...



Este é um poema de amor
tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...

E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.

Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.

Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,

o verso;
o tão famoso e inesperado verso que
te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
                                                  (Fragmento de poema:  por  Cora Coralina)



Episódio dedicado: as tuas palavras, que são as minhas.

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