Os pedaços do observar, eternizados em música, imagem, poesia e palavras soltas...
Quem sou eu
- cris belier
- "Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão… Que o amor existe, Que vale a pena se doar às amizades e às pessoas, Que a vida é bela sim, E que eu sempre dei o melhor de mim… E que valeu a pena." (Mário Quintana)
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Outro dia,
domingo, 28 de dezembro de 2014
Olha, a saia dela!
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
O velho Natal, novinho em folha!
- Eu tive que reinventar novo jeito de comemorar o meu Natal
- todo mundo tem o seu
- E eu não tinha mais nenhum.
- Comecei do zero, começar do novo
- Pensei... refleti e senti que algo poderia ficar,
- Sim eu poderia ficar com algo do velho Natal
- E isso se chamaria "excessão"
- Ficaria eu...
- com uma única excessão, uma apenas.
- Que resolvi preservar,
- por amor.
- Esse amor á nós mesmos que chamamos de "amor ao próximo".
- No dia do Natal vemos o quanto a caridade é essencial aos nossos corações.
- Nos traz paz, alegria e contentamento.
- E tudo porque amamos o outro,
- E tudo porque marca-se neste dia,
- a passagem de um menino que se fez homem,
- Ensinando o verdadeiro sentido deste amor em nós,
- nos deixou o presente eterno, de efeito emediato.
- Luz da vida
- Em vida
- Em amor.
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Chegou você, você com amor.
Da chegada do amor
Sempre quis um amor
que falasse
que soubesse o que sentisse.
Sempre quis uma amor que elaborasse
Que quando dormisse
ressonasse confiança
no sopro do sono
e trouxesse beijo
no clarão da amanhecice.
Sempre quis um amor
que coubesse no que me disse.
Sempre quis uma meninice
entre menino e senhor
uma cachorrice
onde tanto pudesse a sem-vergonhice
do macho
quanto a sabedoria do sabedor.
Sempre quis um amor cujo
BOM DIA!
morasse na eternidade de encadear os tempos:
passado presente futuro
coisa da mesma embocadura
sabor da mesma golada.
Sempre quis um amor de goleadas
cuja rede complexa
do pano de fundo dos seres
não assustasse.
Sempre quis um amor
que não se incomodasse
quando a poesia da cama me levasse.
Sempre quis uma amor
que não se chateasse
diante das diferenças.
Agora, diante da encomenda
metade de mim rasga afoita
o embrulho
e a outra metade é o
futuro de saber o segredo
que enrola o laço,
é observar
o desenho
do invólucro e compará-lo
com a calma da alma
o seu conteúdo.
Contudo
sempre quis um amor
que me coubesse futuro
e me alternasse em menina e adulto
que ora eu fosse o fácil, o sério
e ora um doce mistério
que ora eu fosse medo-asneira
e ora eu fosse brincadeira
ultra-sonografia do furor,
sempre quis um amor
que sem tensa-corrida-de ocorresse.
Sempre quis um amor
que acontecesse
sem esforço
sem medo da inspiração
por ele acabar.
Sempre quis um amor
de abafar,
(não o caso)
mas cuja demora de ocaso
estivesse imensamente
nas nossas mãos.
Sem senãos.
Sempre quis um amor
com definição de quero
sem o lero-lero da falsa sedução.
Eu sempre disse não
à constituição dos séculos
que diz que o "garantido" amor
é a sua negação.
Sempre quis um amor
que gozasse
e que pouco antes
de chegar a esse céu
se anunciasse.
Sempre quis um amor
que vivesse a felicidade
sem reclamar dela ou disso.
Sempre quis um amor não omisso
e que sua estórias me contasse.
Ah, eu sempre quis um amor que amasse. ( Elisa Lucinda )
Episódio dedicado: ao standy by que me traz as suas viagens.
domingo, 13 de julho de 2014
História...
É tão difícil falar e dizer coisas que não podem ser ditas.
É tão silencioso. Como traduzir o silêncio do encontro real entre nós dois?
Dificílimo contar. Olhei pra você fixamente por instantes.
Tais momentos são meu segredo.
Houve o que se chama de comunhão perfeita.
Eu chamo isto de estado agudo de felicidade
(Pablo Neruda)
Episódio dedicado: ao reencontro